PÁSCOA...
Do hebraico: passagem.
Uma das três grandes festas.
Em comemoração do êxodo e
da libertação dos israelitas do Egito.
-Êx:12, Lv:23;5a8 Nm:28;16a25-
O povo de Deus reuniu-se anualmente,
em Jerusalém para esta festa que
começava "no mês primeiro,
aos 14 do mês,
no crepúsculo da tarde."
Iniciou-se com uma refeição sacrificial,
que consistia de um cordeiro assado,
ou um cabrito,
pães asmo e ervas amargas.
O cordeiro servia
para recordação do sacrifício;
o pão sem fermento, da pureza;
e as ervas amargas,
da servidão amarga no Egito.
A Páscoa observada
no tempo de Moíses, no Egito,
-Êx:12;12-;
No Sinai,
-Nm:9;5-;
No tempo de Josué, em Canaã, -Js:5;10-;
No tempo de Ezequias,
-2 Cr:30;13-;
No tempo de Josias,
-2 Cr:35;18-;
No tempo de Esdras,
-Ed:6;19-;
Cristo a observou,
-Mt:26;19, Jo:2;23, Jo:13;1a30-
O costume de soltar alguém
por ocasiãoda Páscoa,
-Jo:18;39-
Cristo,
nosso cordeiro pascal,
-Jo:19;36, 1 Co:5;7-
Moisés, pela fé,
celebrou a Páscoa,
-Hb:11;28-.
PÁSCOA...
É a festa instituída em lembrança
da morte dos primogênitos do Egito e
da libertação dos israelitas.
O seu nome deriva duma palavra hebraica,
que significa a passagem do anjo exterminador,
sendo poupadas as habitações dos israelitas ,
cujas portas tinham sido aspergidas
com o sangue do cordeiro pascal;
-Ex:12;11a27-
Chama-se "a Páscoa do Senhor";
-Ex:12;11,27-
a "Festa dos pães asmos";
-Lv:23;6, Lc:22;1-
os "dias dos pães asmos".
-At:12;3, At:20;6-
A palavra Páscoa é aplicada
não somente à festa no seu todo,
mas também ao cordeiro pascal,
e à refeição preparada
para essa ocasião solene.
-Lc:22;7, Co:5;7, Mt:26;18e19, Hb11;28-
da morte dos primogênitos do Egito e
da libertação dos israelitas.
O seu nome deriva duma palavra hebraica,
que significa a passagem do anjo exterminador,
sendo poupadas as habitações dos israelitas ,
cujas portas tinham sido aspergidas
com o sangue do cordeiro pascal;
-Ex:12;11a27-
Chama-se "a Páscoa do Senhor";
-Ex:12;11,27-
a "Festa dos pães asmos";
-Lv:23;6, Lc:22;1-
os "dias dos pães asmos".
-At:12;3, At:20;6-
A palavra Páscoa é aplicada
não somente à festa no seu todo,
mas também ao cordeiro pascal,
e à refeição preparada
para essa ocasião solene.
-Lc:22;7, Co:5;7, Mt:26;18e19, Hb11;28-
Na sua instituição,
a maneira de observar a Páscoa
era da seguinte forma:
o mês da saída do Egito
(nisã-abibe)
devia ser o primeiro mês
do ano sagrado eclesiástico;
e no décimo quarto dia do mês,
entre as tardes, isto é,
entre a declinação do sol e o seu ocaso,
deviam os israelitas
matar o cordeiro pascal,
e abster-se de pão fermentado.
No dia seguinte, o décimo quinto,
a contar desde as 6 horas da tarde anterior,
principiava a grande festa da Páscoa,
que durava sete dias;
mas somente o primeiro e o sétimo dia
eram particularmente solenes.
O cordeiro morto devia ser sem defeito,
macho, e do primeiro ano.
Quando não fosse encontrado cordeiro,
podiam os israelitas matar um cabrito.
Naquela mesma noite
devia ser comido o cordeiro,
assado, com pão asmo,
e uma salada de ervas amargas,
não devendo, além disso,
serem quebrados os ossos.
Se alguma coisa ficava para o dia seguinte,
era queimada.
Os que comiam a Páscoa
precisava estar na atitude de viajantes,
cingidos os lombos,
tendo os pés calçados,
com os cajados nas mãos,
alimentando-se apressadamente.
Durante os oito dias da Páscoa,
não deviam fazer uso de pão levedado,
embora fosse permitido preparar comida,
sendo isto, contudo, proibido no sábado.
-Ex:12-
a maneira de observar a Páscoa
era da seguinte forma:
o mês da saída do Egito
(nisã-abibe)
devia ser o primeiro mês
do ano sagrado eclesiástico;
e no décimo quarto dia do mês,
entre as tardes, isto é,
entre a declinação do sol e o seu ocaso,
deviam os israelitas
matar o cordeiro pascal,
e abster-se de pão fermentado.
No dia seguinte, o décimo quinto,
a contar desde as 6 horas da tarde anterior,
principiava a grande festa da Páscoa,
que durava sete dias;
mas somente o primeiro e o sétimo dia
eram particularmente solenes.
O cordeiro morto devia ser sem defeito,
macho, e do primeiro ano.
Quando não fosse encontrado cordeiro,
podiam os israelitas matar um cabrito.
Naquela mesma noite
devia ser comido o cordeiro,
assado, com pão asmo,
e uma salada de ervas amargas,
não devendo, além disso,
serem quebrados os ossos.
Se alguma coisa ficava para o dia seguinte,
era queimada.
Os que comiam a Páscoa
precisava estar na atitude de viajantes,
cingidos os lombos,
tendo os pés calçados,
com os cajados nas mãos,
alimentando-se apressadamente.
Durante os oito dias da Páscoa,
não deviam fazer uso de pão levedado,
embora fosse permitido preparar comida,
sendo isto, contudo, proibido no sábado.
-Ex:12-
A Páscoa era uma das três festas
em que todos os varões haviam de
"aparecer diante do Senhor".
-Ex:23;14a27-
Era tão rigorosa
a obrigação de guardar a Páscoa,
que todo aquele que a não cumprisse
seria condenado à morte;
-Nm:9;13-
mas aqueles que
tinham qualquer impedimento legítimo,
como jornada, doença ou impureza,
tinham que adiar a sua celebração
até ao segundo mês do ano eclesiástico,
o décimo quarto dia do mês iyyar
(abril e maio).
Vemos um exemplo disto
no tempo de Ezequias.
em que todos os varões haviam de
"aparecer diante do Senhor".
-Ex:23;14a27-
Era tão rigorosa
a obrigação de guardar a Páscoa,
que todo aquele que a não cumprisse
seria condenado à morte;
-Nm:9;13-
mas aqueles que
tinham qualquer impedimento legítimo,
como jornada, doença ou impureza,
tinham que adiar a sua celebração
até ao segundo mês do ano eclesiástico,
o décimo quarto dia do mês iyyar
(abril e maio).
Vemos um exemplo disto
no tempo de Ezequias.
-2 Cr:30;2e3-
Anteriores modificações
incluíam a oferta do ômer,
ou do primeiro feixe da colheita,
-Lv:23;10a14-
bem como as instruções a respeito
de serem oferecidos especiais sacrifícios
em todos os dias da semana festiva,
-Nm:28;16a25-
e a ordem para que os cordeiros pascais
fossem mortos no santuário nacional e
o sangue aspergido sobre o altar,
em vez de ser sobre os caixilhos e
umbrais das portas,
-Dt:16;1a6-
"A tarde, ao por do sol"
(querendo isto, talvez,
dizer na ocasião do crepúsculo,
ou então entre as três e seis horas),
eram mortos os cordeiros,
sendo postos de parte a gordura e o sangue.
A refeição era, então,
servida em conformidade
com a sua original instituição.
Na mesma noite,
depois de ter começado o dia 15 de nisã,
era a gordura queimada pelo sacerdote,
e o sangue derramado sobre o altar.
-2 Cr:30;16, 2 Cr:35;11-
Nesse dia 15, passada já a noite,
havia o ajuntamento da congregação,
durante o qual
nenhuma obra desnecessária
podia ser feita.
-Êx:12;16-
No dia seguinte,
era oferecido o primeiro molho da colheita,
e agitado pelo sacerdote diante do Senhor,
sendo igualmente sacrificado
um cordeiro macho, em holocausto,
com oferta de manjares e bebida.
Os dias entre o primeiro e
o sétimo eram de quietude,
a não ser que houvesse sacrifícios pelo pecado,
ou fosse prescrita a liberdade
de alguma espécie de trabalho.
O dia 21 do mês de nisã,
e o último dia da festa,
era novamente de santa convocação.
-Dt:16;8-
Devia prevalecer em todos
um ânimo alegre durante os dias festivos.
-Dt:27;7-
incluíam a oferta do ômer,
ou do primeiro feixe da colheita,
-Lv:23;10a14-
bem como as instruções a respeito
de serem oferecidos especiais sacrifícios
em todos os dias da semana festiva,
-Nm:28;16a25-
e a ordem para que os cordeiros pascais
fossem mortos no santuário nacional e
o sangue aspergido sobre o altar,
em vez de ser sobre os caixilhos e
umbrais das portas,
-Dt:16;1a6-
"A tarde, ao por do sol"
(querendo isto, talvez,
dizer na ocasião do crepúsculo,
ou então entre as três e seis horas),
eram mortos os cordeiros,
sendo postos de parte a gordura e o sangue.
A refeição era, então,
servida em conformidade
com a sua original instituição.
Na mesma noite,
depois de ter começado o dia 15 de nisã,
era a gordura queimada pelo sacerdote,
e o sangue derramado sobre o altar.
-2 Cr:30;16, 2 Cr:35;11-
Nesse dia 15, passada já a noite,
havia o ajuntamento da congregação,
durante o qual
nenhuma obra desnecessária
podia ser feita.
-Êx:12;16-
No dia seguinte,
era oferecido o primeiro molho da colheita,
e agitado pelo sacerdote diante do Senhor,
sendo igualmente sacrificado
um cordeiro macho, em holocausto,
com oferta de manjares e bebida.
Os dias entre o primeiro e
o sétimo eram de quietude,
a não ser que houvesse sacrifícios pelo pecado,
ou fosse prescrita a liberdade
de alguma espécie de trabalho.
O dia 21 do mês de nisã,
e o último dia da festa,
era novamente de santa convocação.
-Dt:16;8-
Devia prevalecer em todos
um ânimo alegre durante os dias festivos.
-Dt:27;7-
No tempo de Jesus Cristo,
como a festividade
com os sacrifícios acessórios
só podia efetuar-se em Jerusalém,
de toda parte concorria tanta gente,
que não era possível acomodar-se toda
dentro dos muros da cidade.
Foi esta a razão que
os magistrados apresentavam
para que Jesus não fosse preso,
pois receavam algum tumulto
da parte da multidão,
que se achava em Jerusalém
para a celebração da Páscoa.
-Mt:26;5-
como a festividade
com os sacrifícios acessórios
só podia efetuar-se em Jerusalém,
de toda parte concorria tanta gente,
que não era possível acomodar-se toda
dentro dos muros da cidade.
Foi esta a razão que
os magistrados apresentavam
para que Jesus não fosse preso,
pois receavam algum tumulto
da parte da multidão,
que se achava em Jerusalém
para a celebração da Páscoa.
-Mt:26;5-
Durante a semana da Páscoa
(a 16 do mês de abril),
era oferecido um feixe,
formado dos primeiros frutos
da colheita da cevada,
com um sacrifício particular.
-Lv:23;9a14-
No aniversário deste dia
levantou-se Jesus Cristo dentre os mortos,
e o apóstolo Paulo
pode ter tido em vista este fato,
quando,
falando da ressurreição do Redentor,
ele disse:
"Sendo Ele as primícias dos que dormem".
-1 Co:15;20-
(a 16 do mês de abril),
era oferecido um feixe,
formado dos primeiros frutos
da colheita da cevada,
com um sacrifício particular.
-Lv:23;9a14-
No aniversário deste dia
levantou-se Jesus Cristo dentre os mortos,
e o apóstolo Paulo
pode ter tido em vista este fato,
quando,
falando da ressurreição do Redentor,
ele disse:
"Sendo Ele as primícias dos que dormem".
-1 Co:15;20-
A guarda da Páscoa
é várias vezes mencionada:
quando foi instituída;
-Êx:12;28A50-
no deserto do Sinai;
-Nm:9;3a5-
e nas planícies de Jericó
ao entrarem os israelitas
na terra de Canaã.
-Js:5;10e11-
E também a Bíblia refere que
foi celebrada a Páscoa por Ezequias e
alguns do povo;
-2 Cr:30-
por Josias;
-2 Rs:23;21a23, 2 Cr:35;1,18e19-
depois da volta do cativeiro;
-Ed:6;19a22-
e por Jesus Cristo.
-Mt:26;17a20, Lc:22;15, Jo:2;13e23-
-BíbliaSagradA
www.zeniramedeiroamotta@hotmail.com
www.facebook.com/zenira.medeirosmota
é várias vezes mencionada:
quando foi instituída;
-Êx:12;28A50-
no deserto do Sinai;
-Nm:9;3a5-
e nas planícies de Jericó
ao entrarem os israelitas
na terra de Canaã.
-Js:5;10e11-
E também a Bíblia refere que
foi celebrada a Páscoa por Ezequias e
alguns do povo;
-2 Cr:30-
por Josias;
-2 Rs:23;21a23, 2 Cr:35;1,18e19-
depois da volta do cativeiro;
-Ed:6;19a22-
e por Jesus Cristo.
-Mt:26;17a20, Lc:22;15, Jo:2;13e23-
-BíbliaSagradA
-PequenaEnciclopédiaBíblicA
O.S.Boyer
-RedaçãoDeTexto:
blogspot Gif-mania.net
Google+ Mozilla Firefox Recados POP Recados Online
www.felisjunior.blogspot.com
YouTube Imagens da Internet
E A Todos os amigos que
me ajudam a compor esta obra
chamado
blogspot Gif-mania.net
Google+ Mozilla Firefox Recados POP Recados Online
www.felisjunior.blogspot.com
YouTube Imagens da Internet
E A Todos os amigos que
me ajudam a compor esta obra
chamado
www.zeniramedeiroamotta@hotmail.com
www.facebook.com/zenira.medeirosmota