quinta-feira, 24 de março de 2016

PáscoA-2016




 
 PÁSCOA... 
Do hebraico: passagem. 
Uma das três grandes festas. 
Em comemoração do êxodo e 
da libertação dos israelitas do Egito.
-Êx:12, Lv:23;5a8 Nm:28;16a25- 
O povo de Deus reuniu-se anualmente, 
em Jerusalém para esta festa que 
começava "no mês primeiro, 
aos 14 do mês, 
no crepúsculo da tarde." 
Iniciou-se com uma refeição sacrificial, 
que consistia de um cordeiro assado, 
ou um cabrito, 
pães asmo e ervas amargas. 
O cordeiro servia 
para recordação do sacrifício; 
o pão sem fermento, da pureza; 
e as ervas amargas, 
da servidão amarga no Egito. 
   A Páscoa observada 
no tempo de Moíses, no Egito, 
-Êx:12;12-;
No Sinai, 
-Nm:9;5-;
No tempo de Josué, em Canaã, 
-Js:5;10-; 
No tempo de Ezequias, 
-2 Cr:30;13-; 
No tempo de Josias, 
-2 Cr:35;18-; 
No tempo de Esdras, 
-Ed:6;19-; 
Cristo a observou, 
-Mt:26;19, Jo:2;23, Jo:13;1a30-
   O costume de soltar alguém 
por ocasiãoda Páscoa, 
-Jo:18;39-
   Cristo, 
nosso cordeiro pascal, 
-Jo:19;36, 1 Co:5;7-
   Moisés, pela fé, 
celebrou a Páscoa, 
-Hb:11;28-
 
    PÁSCOA...
É a festa instituída em lembrança 
da morte dos primogênitos do Egito e 
da libertação dos israelitas. 
O seu nome deriva duma palavra hebraica, 
que significa a passagem do anjo exterminador, 
sendo poupadas as habitações dos israelitas , 
cujas portas tinham sido aspergidas 
com o sangue do cordeiro pascal; 
-Ex:12;11a27-
Chama-se "a Páscoa do Senhor";
-Ex:12;11,27-
a "Festa dos pães asmos"; 
-Lv:23;6, Lc:22;1-
os "dias dos pães asmos". 
-At:12;3, At:20;6-
   A palavra Páscoa é aplicada 
não somente à festa no seu todo, 
mas também ao cordeiro pascal, 
e à refeição preparada 
para essa ocasião solene.
-Lc:22;7, Co:5;7, Mt:26;18e19, Hb11;28-
   Na sua instituição, 
a maneira de observar a Páscoa 
era da seguinte forma: 
o mês da saída do Egito 
(nisã-abibe) 
devia ser o primeiro mês 
do ano sagrado eclesiástico; 
e no décimo quarto dia do mês, 
entre as tardes, isto é, 
entre a declinação do sol e o seu ocaso, 
deviam os israelitas 
matar o cordeiro pascal, 
e abster-se de pão fermentado. 
No dia seguinte, o décimo quinto, 
a contar desde as 6 horas da tarde anterior, 
principiava a grande festa da Páscoa, 
que durava sete dias; 
mas somente o primeiro e o sétimo dia 
eram particularmente solenes. 
O cordeiro morto devia ser sem defeito, 
macho, e do primeiro ano. 
Quando não fosse encontrado cordeiro, 
podiam os israelitas matar um cabrito. 
Naquela mesma noite 
devia ser comido o cordeiro, 
assado, com pão asmo, 
e uma salada de ervas amargas, 
não devendo, além disso, 
serem quebrados os ossos. 
Se alguma coisa ficava para o dia seguinte, 
era queimada. 
Os que comiam a Páscoa 
precisava estar na atitude de viajantes, 
cingidos os lombos, 
tendo os pés calçados, 
com os cajados nas mãos, 
alimentando-se apressadamente. 
Durante os oito dias da Páscoa, 
não deviam fazer uso de pão levedado, 
embora fosse permitido preparar comida, 
sendo isto, contudo, proibido no sábado.
-Ex:12- 
   A Páscoa era uma das três festas 
em que todos os varões haviam de 
"aparecer diante do Senhor". 
-Ex:23;14a27-
Era tão rigorosa 
a obrigação de guardar a Páscoa, 
que todo aquele que a não cumprisse 
seria condenado à morte;
-Nm:9;13-
mas aqueles que 
tinham qualquer impedimento legítimo, 
como jornada, doença ou impureza, 
tinham que adiar a sua celebração 
até ao segundo mês do ano eclesiástico, 
o décimo quarto dia do mês iyyar 
(abril e maio). 
Vemos um exemplo disto 
no tempo de Ezequias. 
-2 Cr:30;2e3-
   Anteriores modificações 
incluíam a oferta do ômer, 
ou do primeiro feixe da colheita, 
-Lv:23;10a14-
bem como as instruções a respeito 
de serem oferecidos especiais sacrifícios 
em todos os dias da semana festiva,  
-Nm:28;16a25- 
e a ordem para que os cordeiros pascais 
fossem mortos no santuário nacional e 
o sangue aspergido sobre o altar, 
em vez de ser sobre os caixilhos e 
umbrais das portas, 
-Dt:16;1a6-
"A tarde, ao por do sol" 
(querendo isto, talvez, 
dizer na ocasião do crepúsculo, 
ou então entre as três e seis horas), 
eram mortos os cordeiros, 
sendo postos de parte a gordura e o sangue. 
A refeição era, então, 
servida em conformidade 
com a sua original instituição. 
Na mesma noite, 
depois de ter começado o dia 15 de nisã, 
era a gordura queimada pelo sacerdote, 
e o sangue derramado sobre o altar.
-2 Cr:30;16, 2 Cr:35;11- 
Nesse dia 15, passada já a noite, 
havia o ajuntamento da congregação, 
durante o qual 
nenhuma obra desnecessária 
podia ser feita. 
-Êx:12;16- 
No dia seguinte, 
era oferecido o primeiro molho da colheita, 
e agitado pelo sacerdote diante do Senhor, 
sendo igualmente sacrificado 
um cordeiro macho, em holocausto, 
com oferta de manjares e bebida. 
Os dias entre o primeiro e 
o sétimo eram de quietude, 
a não ser que houvesse sacrifícios pelo pecado, 
ou fosse prescrita a liberdade 
de alguma espécie de trabalho. 
O dia 21 do mês de nisã, 
e o último dia da festa, 
era novamente de santa convocação. 
-Dt:16;8- 
Devia prevalecer em todos 
um ânimo alegre durante os dias festivos. 
-Dt:27;7- 
   No tempo de Jesus Cristo, 
como a festividade 
com os sacrifícios acessórios 
só podia efetuar-se em Jerusalém, 
de toda parte concorria tanta gente, 
que não era possível acomodar-se toda 
dentro dos muros da cidade. 
Foi esta a razão que 
os magistrados apresentavam 
para que Jesus não fosse preso, 
pois receavam algum tumulto 
da parte da multidão, 
que se achava em Jerusalém 
para a celebração da Páscoa. 
-Mt:26;5-
   Durante a semana da Páscoa 
(a 16 do mês de abril), 
era oferecido um feixe, 
formado dos primeiros frutos 
da colheita da cevada, 
com um sacrifício particular. 
-Lv:23;9a14-
No aniversário deste dia 
levantou-se Jesus Cristo dentre os mortos, 
e o apóstolo Paulo 
pode ter tido em vista este fato, 
quando, 
falando da ressurreição do Redentor, 
ele disse: 
"Sendo Ele as primícias dos que dormem".
-1 Co:15;20-
   A guarda da Páscoa 
é várias vezes mencionada: 
quando foi instituída; 
-Êx:12;28A50-
no deserto do Sinai; 
-Nm:9;3a5-
e nas planícies de Jericó 
ao entrarem os israelitas 
na terra de Canaã. 
-Js:5;10e11-
E também a Bíblia refere que 
foi celebrada a Páscoa por Ezequias e 
alguns do povo; 
-2 Cr:30- 
por Josias; 
-2 Rs:23;21a23, 2 Cr:35;1,18e19- 
depois da volta do cativeiro; 
-Ed:6;19a22-
e por Jesus Cristo.
-Mt:26;17a20, Lc:22;15, Jo:2;13e23- 




-BíbliaSagradA 
-PequenaEnciclopédiaBíblicA 
O.S.Boyer
-RedaçãoDeTexto:








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