2 De Março, Dia Do Turismo.
Um pouco da história do carnaval.
O carnaval; Como surgiu?
Pode um cristão participar?
O que a Biblia diz?
Uma parte do Brasil
da a impressão de tentar fugir
do estereótipo de país do Carnaval, mas,
na prática,
a festa continua mais popular
do que nunca e com patrocínio
público e privado que lhe dá longevidade.
Nos últimos anos,
a participação de entidades e
igrejas cristãs parece ter aumentado
nesse que se transformou
em um negócio lucrativo para muitos.
E qual é a posição bíblica
a respeito do Carnaval?
Há algum tipo de aprovação,
da parte de Deus,
para a realização e participação
nessa festa?
Antes de mencionar a Bíblia,
é prudente compreender
a história do Carnaval e
o que hoje essa festa representa no Brasil.
Segundo alguns sites de história,
a origem do carnaval é desconhecida.
Há os que atribuem a origem dessa festa
aos cultos agrários realizados
pelos povos primitivos,
dez mil anos antes de Cristo,
quando esses povos celebravam
as boas colheitas com cânticos e danças.
Outros atribuem às festas
em homenagem a deusa Ísis e ao boi Ápis,
no Egito antigo,
ou ainda na Grécia e Roma antigas.
Segundo o Guia do Estudante da Abril, voltado a quem estuda,
“eram grandes festejos pagãos,
cheios de comida e bebida,
para comemorar colheitas e
louvar divindades e
ocorriam entre novembro e dezembro”.
O site Brasil Escola,
também referência para pesquisas,
informa que:
“o carnaval é uma festa
que se originou na Grécia
em meados dos anos 600 a 520 a.C.
Através dessa festa
os gregos realizavam seus cultos
em agradecimento aos deuses
pela fertilidade do solo e pela produção. Posteriormente, os gregos e romanos inseriram bebidas e práticas sexuais na festa, tornando-a intolerável aos olhos da Igreja”.
Na edição de 2002,
a revista Superinteressante divulgava que
“só no século VII, na Grécia,
o Carnaval foi oficializado
como festejo à honra de Dionísio,
deus do êxtase e do entusiasmo.
A partir daí,
os carnavais passaram a incluir
orgias sexuais e etílicas –
uma característica que chegou ilesa
aos dias de hoje”.
E a Igreja Católica,
que inicialmente combatia
os festejos carnais,
acabou incorporando o feriado
ao seu calendário oficial e
o Carnaval passou a ter
aval religioso também.
Conceito claro
Basta perceber,
nos textos sobre a história do Carnavl,
as palavras-chave mais usadas
para se ter uma noção do conceito
que caracteriza a festividade;
Termos como pagão, orgia,
bebidas e prazer
dão uma ideia bem definida
do que se trata o Carnaval.
Foi uma invenção humana
para tentar celebrar algo
com as divindades aceitas
por aqueles que não creem
em um Deus único e pessoal
tal como descrito na Bíblia Sagrada.
Na Bíblia,
Deus não aprova quaisquer práticas
que desvirtuem o casamento
ou a sexualidade.
O sexo foi estabelecido no Éden
quando Deus uniu homem e mulher
como uma só carne e não deu margem
para que fosse praticado
de maneira despreocupada
ou inconsequente. Pelo contrário;
em toda a trajetória do povo de Israel,
o Senhor deixou claro que
um dos segredos do êxito
estaria em seguir os conselhos divinos e
fugir do mau exemplo de nações vizinha;
quanto à adoração de vários deuses e
tudo que isso acarretava
como orgias e bebedeiras.
Aliás, a embriaguez que leva
a uma dificuldade de racionalmente estar
em contato com Deus,
por causa da alteração fisiológica,
também não tem a aprovação divina.
Os episódios que envolveram Noé, Ló,
o rei Elá e outros,
demonstram claramente que
o uso de bebidas alcoólicas em excesso
não teve bons resultados.
E eu pergunto:
o Carnaval mudou muito,
desde suas origens pagãs romanas
ou gregas? Provavelmente não.
Entre as grandes patrocinadoras
da festa no Brasil estão cervejarias e
até mesmo o governo,
faz questão de incentivar muita festa e
busca por prazer sensual,
desde que a pessoa use preservativos
para evitar doenças venéreas ou AIDS.
Ou seja, orgia, depravação sexual e embriaguez continuam sendo palavras-chave da festa dos tempos atuais.
Testemunho prejudicado
Diante disso,
é preciso refletir sobre se há espaço
para pessoas cristãs,
que dizem seguir os ensinamentos bíblicos, nessa festa popular.
O argumento comum de muitos cristãos
que vão, até mesmo em blocos organizados, para esse tipo de evento
é que estão ali para influenciar,
para serem o sal da terra.
Só devem atentar para o fato de que
o ambiente não é propício
para esse tipo de intenção.
Pessoas dispostas a ter,
o máximo de prazer sensual e carnal,
muitas delas entorpecidas,
pelo uso de substâncias
que alteram seu estado normal
de consciência,
dificilmente conseguirão absorver
qualquer tipo de mensagem bíblica
que exige a capacidade racional
em seu melhor desempenho.
Recordemos que Daniel,
o humilde servo de Deus,
não se atreveu a ingressar nas festas promovidas pelos monarcas babilônicos
a fim de dar qualquer mensagem profética. Seu exemplo,
como excelente profissional e
fiel temente ao Senhor,
falou muito mais alto e
não o impediu de dar um testemunho.
Mas você não lerá sobre Daniel
misturado a uma festa pagã
tentando mostrar os ensinos divinos.
Além disso,
há o risco de levar jovens a esse tipo de local, pois muitos deles vivem uma luta espiritual
a fim de se manterem ao lado de Cristo diante de tantas tentações.
Conduzi-los a um terreno
em que são abertamente realizadas
práticas contrárias à Bíblia
é submetê-los a uma provação
que poderia ser evitável.
Vai causar a nítida ideia de que,
afinal de contas,
o pecado não é tão desagradável,
visto tanta gente sorrindo.
Ainda que, em essência,
essa alegria seja passageira e
motivada por uma alienação da realidade.
Fico com o conselho de Paulo,
que em Romanos 12:1,2 diz
“rogo-vos irmãos,
pelas misericórdias de Deus,
que apresenteis o vosso corpo
por sacrifício vivo,
santo e agradável a Deus,
que é o vosso culto racional.
E não vos conformeis com esse século,
mas transformai-vos pela renovação
da vossa mente,
para que experimenteis qual seja
a boa, agradável e perfeita vontade de Deus”. Pessoas que desejam ter
uma vida qualificada espiritualmente
não podem experimentar ambientes
em que o enfoque
é saciar os desejos carnais.
Apocalipse:18;4
Galatas:5;19,21
O carnaval; Como surgiu?
Pode um cristão participar?
O que a Biblia diz?
Uma parte do Brasil
da a impressão de tentar fugir
do estereótipo de país do Carnaval, mas,
na prática,
a festa continua mais popular
do que nunca e com patrocínio
público e privado que lhe dá longevidade.
Nos últimos anos,
a participação de entidades e
igrejas cristãs parece ter aumentado
nesse que se transformou
em um negócio lucrativo para muitos.
E qual é a posição bíblica
a respeito do Carnaval?
Há algum tipo de aprovação,
da parte de Deus,
para a realização e participação
nessa festa?
Antes de mencionar a Bíblia,
é prudente compreender
a história do Carnaval e
o que hoje essa festa representa no Brasil.
Segundo alguns sites de história,
a origem do carnaval é desconhecida.
Há os que atribuem a origem dessa festa
aos cultos agrários realizados
pelos povos primitivos,
dez mil anos antes de Cristo,
quando esses povos celebravam
as boas colheitas com cânticos e danças.
Outros atribuem às festas
em homenagem a deusa Ísis e ao boi Ápis,
no Egito antigo,
ou ainda na Grécia e Roma antigas.
Segundo o Guia do Estudante da Abril, voltado a quem estuda,
“eram grandes festejos pagãos,
cheios de comida e bebida,
para comemorar colheitas e
louvar divindades e
ocorriam entre novembro e dezembro”.
O site Brasil Escola,
também referência para pesquisas,
informa que:
“o carnaval é uma festa
que se originou na Grécia
em meados dos anos 600 a 520 a.C.
Através dessa festa
os gregos realizavam seus cultos
em agradecimento aos deuses
pela fertilidade do solo e pela produção. Posteriormente, os gregos e romanos inseriram bebidas e práticas sexuais na festa, tornando-a intolerável aos olhos da Igreja”.
Na edição de 2002,
a revista Superinteressante divulgava que
“só no século VII, na Grécia,
o Carnaval foi oficializado
como festejo à honra de Dionísio,
deus do êxtase e do entusiasmo.
A partir daí,
os carnavais passaram a incluir
orgias sexuais e etílicas –
uma característica que chegou ilesa
aos dias de hoje”.
E a Igreja Católica,
que inicialmente combatia
os festejos carnais,
acabou incorporando o feriado
ao seu calendário oficial e
o Carnaval passou a ter
aval religioso também.
Conceito claro
Basta perceber,
nos textos sobre a história do Carnavl,
as palavras-chave mais usadas
para se ter uma noção do conceito
que caracteriza a festividade;
Termos como pagão, orgia,
bebidas e prazer
dão uma ideia bem definida
do que se trata o Carnaval.
Foi uma invenção humana
para tentar celebrar algo
com as divindades aceitas
por aqueles que não creem
em um Deus único e pessoal
tal como descrito na Bíblia Sagrada.
Na Bíblia,
Deus não aprova quaisquer práticas
que desvirtuem o casamento
ou a sexualidade.
O sexo foi estabelecido no Éden
quando Deus uniu homem e mulher
como uma só carne e não deu margem
para que fosse praticado
de maneira despreocupada
ou inconsequente. Pelo contrário;
em toda a trajetória do povo de Israel,
o Senhor deixou claro que
um dos segredos do êxito
estaria em seguir os conselhos divinos e
fugir do mau exemplo de nações vizinha;
quanto à adoração de vários deuses e
tudo que isso acarretava
como orgias e bebedeiras.
Aliás, a embriaguez que leva
a uma dificuldade de racionalmente estar
em contato com Deus,
por causa da alteração fisiológica,
também não tem a aprovação divina.
Os episódios que envolveram Noé, Ló,
o rei Elá e outros,
demonstram claramente que
o uso de bebidas alcoólicas em excesso
não teve bons resultados.
E eu pergunto:
o Carnaval mudou muito,
desde suas origens pagãs romanas
ou gregas? Provavelmente não.
Entre as grandes patrocinadoras
da festa no Brasil estão cervejarias e
até mesmo o governo,
faz questão de incentivar muita festa e
busca por prazer sensual,
desde que a pessoa use preservativos
para evitar doenças venéreas ou AIDS.
Ou seja, orgia, depravação sexual e embriaguez continuam sendo palavras-chave da festa dos tempos atuais.
Testemunho prejudicado
Diante disso,
é preciso refletir sobre se há espaço
para pessoas cristãs,
que dizem seguir os ensinamentos bíblicos, nessa festa popular.
O argumento comum de muitos cristãos
que vão, até mesmo em blocos organizados, para esse tipo de evento
é que estão ali para influenciar,
para serem o sal da terra.
Só devem atentar para o fato de que
o ambiente não é propício
para esse tipo de intenção.
Pessoas dispostas a ter,
o máximo de prazer sensual e carnal,
muitas delas entorpecidas,
pelo uso de substâncias
que alteram seu estado normal
de consciência,
dificilmente conseguirão absorver
qualquer tipo de mensagem bíblica
que exige a capacidade racional
em seu melhor desempenho.
Recordemos que Daniel,
o humilde servo de Deus,
não se atreveu a ingressar nas festas promovidas pelos monarcas babilônicos
a fim de dar qualquer mensagem profética. Seu exemplo,
como excelente profissional e
fiel temente ao Senhor,
falou muito mais alto e
não o impediu de dar um testemunho.
Mas você não lerá sobre Daniel
misturado a uma festa pagã
tentando mostrar os ensinos divinos.
Além disso,
há o risco de levar jovens a esse tipo de local, pois muitos deles vivem uma luta espiritual
a fim de se manterem ao lado de Cristo diante de tantas tentações.
Conduzi-los a um terreno
em que são abertamente realizadas
práticas contrárias à Bíblia
é submetê-los a uma provação
que poderia ser evitável.
Vai causar a nítida ideia de que,
afinal de contas,
o pecado não é tão desagradável,
visto tanta gente sorrindo.
Ainda que, em essência,
essa alegria seja passageira e
motivada por uma alienação da realidade.
Fico com o conselho de Paulo,
que em Romanos 12:1,2 diz
“rogo-vos irmãos,
pelas misericórdias de Deus,
que apresenteis o vosso corpo
por sacrifício vivo,
santo e agradável a Deus,
que é o vosso culto racional.
E não vos conformeis com esse século,
mas transformai-vos pela renovação
da vossa mente,
para que experimenteis qual seja
a boa, agradável e perfeita vontade de Deus”. Pessoas que desejam ter
uma vida qualificada espiritualmente
não podem experimentar ambientes
em que o enfoque
é saciar os desejos carnais.
Apocalipse:18;4
Galatas:5;19,21