domingo, 24 de março de 2013

Domingo De Ramos


SEJAM BEM VINDOS


 
-Semana Santa- 
*Domingo de Ramos 
-Segunda; Terça; Quarta; Quinta e 
*Sexta-Feira Santa 
*Sábado de Aleluia 
*Domingo de Páscoa 
Domingo de Ramos, é uma festa móvel cristã, 
celebrada no domingo antes da Páscoa. 
A festa comemora, a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, 
um evento da vida de Jesus, 
mencionado nos quatro evangelhos canônicos:
 -Marcos 11:1, -Mateus 21:1-11, -Lucas 19:28-44 e -João 12:12-19. 
Em muitas denominações cristãs, 
o Domingo de Ramos é conhecido, pela distribuição de folhas de palmeiras,
 para os fiéis reunidos na igreja. 
Em lugares onde é difícil consegui-las, por causa do clima, 
ramos de diversas árvores são utilizados. 
-Entrada triunfal em Jerusalém- 
Nos relatos evangélicos, a entrada triunfal de Jesus, 
ocorre por volta de uma semana antes de sua ressurreição. 
De acordo com eles, Jesus chegou montado em um jumento em Jerusalém e 
o povo, festivo, lançou seus mantos à sua frente, 
assim como pequenos ramos de árvores. 
A multidão cantou parte de um salmo:
 -"Salva-nos agora, te pedimos, ó Javé; 
Ó Javé, envia-nos agora a prosperidade. 
Bendito seja aquele que vem em nome de Javé, 
Da casa de Javé vos abençoamos." 
-Salmos 118:25-26- 
O simbolismo do jumento, pode ser uma referência à tradição oriental, 
de que este é um animal da paz, 
ao contrário do cavalo, que seria um animal de guerra. 
Segundo esta tradição, 
um rei chegava montado num cavalo quando queria a guerra e 
num jumento quando procurava a paz. 
Portanto, a entrada de Jesus em Jerusalém, 
simbolizaria sua entrada como um "príncipe da paz" e 
não um rei guerreiro. 
Em muitos lugares no Oriente antigo, 
era costumeiro cobrir de alguma forma o caminho, 
à frente de alguém que merecesse grandes honras. 
A Bíblia hebraica (II Reis 9:13), 
relatam que Jeú, filho de Josafá, recebeu este tratamento. 
Tanto nos evangelhos sinóticos quanto o Evangelho de João, 
reportam que a multidão conferiu a Jesus esta honraria. 
Porém, nos sinóticos, 
o povo aparece lançando suas vestes e juncos cortados na rua, 
enquanto que em João, 
mais especificamente, menciona ramos de palmeira. 
Estes era símbolos de triunfo e vitória na tradição judaica e 
aparecem em outros lugares da Bíblia (Levítico 23:40 e Apocalipse 7:9,). 
Por causa disto, a cena do povo recebendo Jesus com as palmas e 
cobrindo seu caminho com elas e com suas vestes se torna simbólica e importante. 
-Liturgia Liturgia- 
Domingo de Ramos em Saragoça, Espanha; Ocidente. 
A celebração do Domingo de Ramos, 
começa em uma capela ou igreja afastada, de onde será rezada a Missa. 
Os ramos que os fiéis levam consigo, são abençoados pelo sacerdote. 
Então, este proclama o Evangelho da entrada de Jesus em Jerusalém e 
inicia-se a procissão com algumas orações próprias da festa, 
rumo à igreja principal ou matriz. 
Em algumas cidades históricas como Ouro Preto, 
Pirenópolis, Resende Costa e São João Del Rei, 
esta procissão é acompanhada de banda de música. 
Ao chegar onde será celebrada a missa solene, 
a festa muda de caráter, passando a celebrar a Paixão de Cristo. 
É narrado o Evangelho da Paixão, e 
segue a Liturgia Eucarística como de costume.
 -Bispo entrando na igreja para celebrar a missa pontifical solene de Domingo de Ramos,
 na forma tradicional do rito romano.
 -O sentido da festa do Domingo de Ramos, 
tratar tanto da entrada triunfal de Cristo em Jerusalém e 
depois recordar sua Paixão. 
É que essas duas datas, estão intrinsicamente unidas. 
A Igreja recorda que o mesmo Cristo, 
que foi aclamado como rei pela multidão no domingo, 
é crucifidado sob o pedido da mesma multidão, na sexta. 
Assim, o Domingo de Ramos é um resumo, dos acontecimentos da Semana Santa e
 também sua solene abertura. 
Em muitas igrejas, as folhas de palmeira são guardadas, 
 para serem queimadas na Quarta-feira de Cinzas do ano seguinte. 
A Igreja Católica, considera as folhas abençoadas; como sagradas. 
-Oriente- 
Na Igreja Ortodoxa, o Domingo de Ramos, é geralmente chamado de: 
"Entrada do Senhor em Jerusalém" e 
é uma das Doze Grandes Festas do ano litúrgico, 
além de marcar o início da Semana Santa. 
O dia anterior é conhecido como Sábado de Lázaro e comemora a ressurreição de Lázaro. 
Ao contrário do ocidente, 
o Domingo de Ramos não é considerado como parte da Quaresma, 
com a chamada Grande Quaresma ortodoxa, 
terminando na sexta anterior. 
O Sábado de Lázaro, Domingo de Ramos e a Semana Santa; 
são considerados como um período separado de jejuns. 
No sábado, os fiéis geralmente preparam as folhas de palmeira,
 trançando-as na forma de cruzes, 
antes da procissão no domingo. 
A decoração das igrejas e as vestimentas dos sacerdotes, 
são alteradas para uma cor festiva
 -dourado, na tradição grega e verde, nas eslavas- 
O Troparion da festa, indica que a ressurreição de Lázaro, 
é uma versão anterior da ressurreição do próprio Jesus. 
Não há nenhum requisito canônico, sobre que tipo de ramo deve ser usado e 
por isso, alguns ortodoxos se utilizam de oliveiras, ou ramos de salgueiros. 
Seja qual for o tipo, estes ramos são abençoados e 
distribuídos com velas, seja durante a Vigília da Noite, 
na véspera da festa (sábado à noite), 
ou antes da Divina Liturgia, no domingo de manhã. 
A grande abertura da Divina Liturgia, 
comemora a "Entrada do Senhor em Jerusalém" e 
assim, a significância do momento é sublinhada no Domingo de Ramos, 
pela multidão de pé, segurando os ramos e as velas acesas. 
Os fiéis levam depois os ramos e velas para casa após o serviço religioso e 
os preservam como "bençãos". 
Na Rússia, procissões eram realizadas em diversas cidades, 
principalmente em Novgorod entre 1558 e 1693. 
Em Moscou, Ela aparecia de forma proeminente no relato de testemunhas e 
era mencionada nos mapas ocidentais contemporâneos. 
O patriarca de Moscou, representando Cristo, 
montava num "jumento" (um cavalo vestido com panos brancos na realidade); 
o Czar da Rússia, humildemente liderava a procissão à pé. 
Originalmente, as procissões em Moscou começavam dentro do Kremlin e
 terminavam na Igreja da Trindade, 
atualmente conhecida como Catedral de São Basílio, mas, em 1658,
 o patriarca Nikon, inverteu a ordem da procissão
 (Como parte da Reforma da Igreja de PedroI; nacionalização da igreja), 
acabou com o costume,
 com tentativas de recriação, aparecendo novamente no século XXI. 
Nas Igrejas não calcedonianas,
 as folhas de palmeira são distribuídas na frente da igreja, 
nas escadarias e os santuários são todos decorados com flores. 
A congregação então, 
realiza a procissão através da igreja e fora dela.
Zenira  



 

 

 
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