sexta-feira, 15 de março de 2013

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Chamado DiarioPoetizado. 
A Todos O Meu T'Lov, 
Bjs, 
Zenira 
 
  

CastroAlves-NavioNegreiro-


BEM VINDOS 


Castro Alves 
-Academia Brasileira de Letras
 -Nome completo Antônio Frederico de Castro Alves 
Nascimento: 14 de março de 1847, 
Fazenda Cabaceiras, próxima a Curralhinho, atual Castro Alves. 
Morte: 6 de julho de 1871 
(24 anos)Salvador. 
Nacionalidade: Brasileiro. 
Ocupação: Poeta. Escola/tradição: Romantismo. 
Tendo participado de Associações abolicionistas, 
junto a outros tantos colegas das Faculdades de Direito no Recife e em São Paulo, 
Castro Alves fez-se colega, amigo e conhecido de vários literatos que, no futuro, 
vieram a tornar-se expoentes de nossas letras. 
Um destes colegas - e o principal responsável pela preservação de seu material inédito e documentação, foi justamente um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras, 
Ruy Barbosa. 
Reconhecendo-lhe o talento e importância, 
a Academia nominou a sua cadeira 7 em homenagem ao Poeta dos Escravos, 
o "condoreiro" Castro Alves. 
Representações na cultura: 
Castro Alves já foi retratado como personagem no cinema e na televisão, 
interpretado por Paulo Maurício no filme Vendaval Maravilhoso (1949) e 
Bruno Garcia no filme Castro Alves - Retrato Falado do Poeta (1999). 
Antônio Frederico de Castro Alves; foi um poeta brasileiro. 
Nasceu na fazenda Cabaceiras, 
a sete léguas (42 km) da vila de Nossa Senhora da Conceição de "Curralinho", 
hoje Castro Alves, no estado da Bahia. 
Suas poesias mais conhecidas são marcadas pelo combate à escravidão, 
motivo pelo qual é conhecido como "Poeta dos Escravos". 
Foi o nosso mais inspirado poeta condoreiro. 
Era filho de Antônio José Alves e Clélia Brasília Castro. 
Sua mãe faleceu em 1859. 
No colégio( no lar por seu pai), iria encontrar uma atmosfera literária, 
produzida pelos oiteiros, ou saraus, festas de arte, música, poesia, declamação de versos. 
Aos 17 anos fez as primeiras poesias. 
O pai se casou por segunda vez em 24 de janeiro de 1862 
com a viúva Maria Rosário Guimarães. 
Temendo que seu filho fosse acometido pelo Mal do Século, 
Antônio José Alves embarca, no dia seguinte ao do seu casamento, 
o poeta e seu irmão Antônio José para Recife. 
Em maio de 1863, submeteu-se à prova de admissão 
para o ingresso na Faculdade de Direito do Recife sendo reprovado. 
Mas seria em Recife; 
tribuno e poeta sempre requisitado nas sessões públicas da Faculdade, 
nas sociedades estudantis, na plateia dos teatros, 
incitado desde logo pelos aplausos e ovações, 
que começava a receber e ia num crescendo de apoteose. 
Era um belo rapaz, de porte esbelto, tez pálida, 
grandes olhos vivos, negra e basta cabeleira, voz possante, 
dons e maneiras que impressionavam a multidão, 
impondo-se à admiração dos homens e arrebatando paixões às mulheres. 
Ocorrem então os primeiros romances, 
que nos fez sentir em seus versos, 
os mais belos poemas líricos do Brasil. 
Em 1863 a atriz portuguesa Eugénia Câmara se apresentou no Teatro Santa Isabel. 
Influência decisiva em sua vida exerceria a atriz, 
vinda ao Brasil com Furtado Coelho. 
No dia 17 de maio, 
Castro Alves publicou no primeiro número de A Primavera, 
seu primeiro poema contra a escravidão: 
A canção do africano. 
A tuberculose se manifestou e em 1863 teve uma primeira hemoptise. 
Em 1864 seu irmão José Antônio, 
que sofria de distúrbios mentais desde a morte de sua mãe, 
suicidou-se em Curralinho. 
Ele enfim consegue matricular-se na Faculdade de Direito do Recife e 
em outubro viaja para a Bahia. 
Só retornaria ao Recife em 18 de março de 1865, 
acompanhado por Fagundes Varela. 
A 10 de agosto, recitou O Sábio na Faculdade de Direito e 
se ligou a uma moça desconhecida, Idalina. 
Alistou-se a 19 de agosto no Batalhão Acadêmico de Voluntários 
para a Guerra do Paraguai. 
Em 16 de dezembro, voltou com Fagundes Varela a Salvador. 
Seu pai morreu no ano seguinte, a 23 de janeiro de 1866. 
Castro Alves voltou ao Recife,
 matriculando-se no segundo ano da faculdade. 
Nessa ocasião, 
fundou com Rui Barbosa e outros amigos uma sociedade abolicionista. 
Em 1866, tornou-se amante de Eugénia Câmara. 
Teve fase de intensa produção literária e 
a do seu apostolado por duas grandes causas: 
uma, social e moral, a da abolição da escravatura; 
outra, a república, aspiração política dos liberais mais exaltados. 
Data de 1866 o término de seu drama Gonzaga ou a Revolução de Minas, 
representado na Bahia e depois em São Paulo, 
no qual conseguiu consagrar as duas grandes causas de sua vocação. 
No dia 29 de maio, resolveu partir para Salvador, 
acompanhado de Eugênia. 
Na estreia de Gonzaga, dia 7 de setembro, no Teatro São João,
 foi coroado e conduzido em triunfo; No Rio de Janeiro e em São Paulo. 
Em janeiro de 1868, embarcou com Eugênia Câmara 
para o Rio de Janeiro, sendo recebido por José de Alencar e 
visitado por Machado de Assis. 
A imprensa publica troca de cartas entre ambos, 
com grandes elogios ao poeta. 
Em março, viajou com Eugênia para São Paulo. 
Decidira ali - na Faculdade de Direito de São Paulo - 
continuar seus estudos, e se matriculou no terceiro ano. 
Continuou principalmente a produção intensa dos seus poemas líricos e heroicos, 
publicados nos jornais ou recitados nas festas literárias, 
que produziam a maior e mais arrebatadora repercussão. 
Tinha 21 anos e uma nomeada incomparável na sua geração, 
que deu entretanto os mais formosos talentos e 
capacidades literárias e políticas do Brasil. 
Basta lembrar os nomes de Fagundes Varela, 
Ruy Barbosa, Joaquim Nabuco, Afonso Pena, 
Rodrigues Alves, Bias Fortes, Martim Cabral, 
Salvador de Mendonça, e tantos outros, 
que lhe assistiram aos triunfos e não lhe disputaram a primazia. 
É que ele, na linguagem divina que é a poesia, 
lhes dizia a magnificência de versos que até então ninguém dissera, 
numa voz que nunca se ouvira, como afirmou Constâncio Alves. 
Possuía uma voz dessas que fazem pensar no glorioso arauto de Agamenon, 
imortalizado por Homero. 
Taltibios, semelhante aos deuses pela voz…, 
como disse Rui Barbosa. 
Pregava o advento de uma "era nova", segundo Euclides da Cunha. 
A 7 de setembro de 1868, 
fez a apresentação pública de Tragédia no mar, 
que depois ganharia o nome de O Navio Negreiro. 
No dia 25 de outubro, 
foi reapresentada sua peça Gonzaga no Teatro São José, 
musicada pelo compositor mineiro, 
então residente em São Paulo, Emílio do Lago. 
Desfaz-se em 28 de agosto de 1868 sua ligação com Eugênia Câmara. 
Castro Alves foi aprovado nos exames da faculdade de Direito e 
a 11 de novembro - tragédia de grandes consequências - 
se feriu no pé, durante uma caçada. 
Tuberculoso, aventara uma estadia na cidade de Caetité, 
onde moravam seus tios e morrera o avô materno 
(o Major Silva Castro, herói da Independência da Bahia), 
dois grandes amigos (Otaviano Xavier Cotrim e Plínio de Lima), 
de clima salutar. Mas, antes, 
ainda em São Paulo, na tarde de 11 de novembro, 
resolveu realizar uma caçada na várzea do Brás e feriu o pé com um tiro. 
Disso resultou longa enfermidade e cirurgias. 
Voltou ao Rio de Janeiro no começo de 1869, 
para salvar a vida, mas com o martírio de uma amputação. 
Os cirurgiões e professores da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, 
Andrade Pertence e Mateus de Andrade, 
amputaram seu membro inferior esquerdo sem qualquer anestesia. 
Em março de 1869, 
matriculou-se no quarto ano do curso jurídico, 
mas a 20 de maio, tendo piorado seu estado, 
decidiu viajar para o Rio de Janeiro, 
onde seu pé foi amputado em junho. 
No dia 31 de outubro, 
assistiu a uma representação de Eugénia Câmara, 
no Teatro Fênix Dramática. 
Ali a viu por última vez, 
pois a 25 de novembro, decidiu partir para Salvador. 
Mutilado, estava obrigado a procurar o consolo da família e 
os bons ares do sertão. 
O retorno à Bahia Em fevereiro de 1870 
seguiu para Curralinho para melhorar a tuberculose que se agravara, 
viveu na fazenda Santa Isabel, em Itaberaba. 
Em setembro, voltou para Salvador. 
Ainda leria, em outubro, 
A cachoeira de Paulo Afonso para um grupo de amigos, e 
lançou Espumas flutuantes. 
Mas pouco durou. 
Sua última aparição em púbico foi em 10 de fevereiro de 1871 
numa récita beneficente. 
Morreu às três e meia da tarde, 
no solar da família no Sodré, Salvador, Bahia, 
em 6 de julho de 1871. 
Seus escritos póstumos incluem apenas um volume de versos: 
A Cachoeira de Paulo Afonso (1876), 
Os Escravos (1883) e,
 mais tarde, Hinos do Equador (1921). 
É patrono da cadeira 7 da Academia Brasileira de Letras. 
Obras-PoesiaS: 
-Espumas Flutuantes, 1870 
-A Cachoeira de Paulo Afonso, 1876 
-Os Escravos, 1883 
-Hinos do Equador, 
em edição de suas Obras Completas (1921 
-Tragédia no Mar 
-O Navio Negreiro, 1869. 
Teatro: -Gonzaga ou a Revolução de Minas, 1875. 
Homenagem: 
O trabalho de resgate e preservação de suas obras 
foi fruto da dedicação do antigo colega e amigo Ruy Barbosa e 
fruto da campanha abolicionista, 
que tomou corpo a partir de 1881. 
Posteriormente, Afrânio Peixoto, ex-presidente da Academia, 
reuniu em dois volumes toda a produção do poeta, 
bem como escritos diversos 
(sob os títulos de "Relíquias" e "Correspondência"). 
Em 1947 o Instituto Nacional do Livro, 
do Ministério da Educação e Cultura, 
comemorou o centenário do nascimento do poeta 
com uma grande exposição, 
da qual resultou um livro comemorativo, 
trazendo importantes documentos que fizeram parte do evento. 
O aspecto social da poesia de Castro Alves, 
em poemas como "O Navio Negreiro" e "Vozes d'África", 
ambos publicados no livro Os Escravos, 
foi um dos motivos principais para a sua popularização. 
Nesse sentido, autores como Mário de Andrade, 
no modernismo, dedicaram-lhe inúmeros ensaios. 
Na literatura latino-americana 
Numa das obras mais belas da literatura de nosso continente, 
"Canto Geral", do poeta chileno Pablo Neruda, 
é dedicado um poema a Castro Alves. 
O poeta condoreiro é lembrado por Neruda 
como aquele que, 
ao mesmo tempo em que cantou às flores, 
às águas, à formosura da mulher amada, 
fez com que sua voz batesse 
"em portas até então fechadas para que, 
combatendo, a liberdade entrasse". 
Portanto, termina o poeta chileno, 
"tua voz uniu-se à eterna e alta voz dos homens. 
Cantaste bem. Cantaste como se deve cantar". 
Como dá para perceber, 
Neruda reverencia Castro Alves 
por ter cantado àqueles que não tinham voz: 
os escravos. 
O poema chama-se "Castro Alves do Brasil".
Fonte:Wikipédia



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